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Cidades Sexta-feira, 04 de Julho de 2025, 07:01 - A | A

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MEDIDAS DE PREVENÇÃO

Cuiabá reforça vigilância contra o sarampo após surto na Bolívia

Ediana Tanara

Repórter | Estadão Mato Grosso

O Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS) de Cuiabá emitiu um alerta, na última segunda-feira (30) reforçando medidas de prevenção para conter a disseminação de sarampo, após o aumento de casos na Bolívia. 

Ainda não há registros confirmados da doença em Cuiabá, mas a população deve realizar medidas para prevenção como: lavar as mãos com água e sabão, antes e depois de tocar olhos, boca ou nariz, após tossir ou espirrar, depois de ir ao banheiro, antes das refeições, ao chegar em casa, no trabalho ou em qualquer ambiente de convívio com outras pessoas e manter janelas abertas, garantindo boa circulação de ar em casa, no trabalho e em espaços de uso coletivo.

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Os sintomas são febre alta, manchas vermelhas pelo corpo, tosse seca, irritação no olhos (conjuntivite), nariz entupido ou escorrendo (coriza). Caso apresente algum sintoma compatível com o sarampo, procure imediatamente assistência médica, relatando eventuais viagens realizadas e notificar a Vigilância Epidemiológica em até 24 horas, se isolar e evitar contato com outras pessoas enquanto houver suspeita da doença.

A movimentação de pessoas na fronteira entre a Bolívia e o estado de Mato Grosso tem sido motivo de alerta devido à possível propagação de doenças infecciosas.

Na semana anterior ao alerta, a Bolívia declarou Emergência Sanitária Nacional, devido o aumento de casos de sarampo. O primiero deles, registrado em abril, pelo Departamento de Saúde de Santa Cruz, e o segundo caso de uma pessoa que esteve em um evento com mais de 30 mil pessoas de diferentes nacionalidades.

Até 25 de junho, foram confirmados 63 casos, de acordo com dados do CIEVS.

A vacina Tríplice Viral ou Tetra Viral está disponível nas unidades de saúde para pessoas de 12 meses a 59 anos de idade, sua aplicação é recomendada a partir de duas doses para pessoas de 12 meses a 29 anos que ainda não foram vacinadas.

Já para pessoas de 30 a 59 anos não vacinadas, recomenda-se uma dose.


 

 

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