O suplente de senador Fábio Garcia vai continuar à frente do Democratas em Mato Grosso e, futuramente, do União Brasil, que ainda precisa ter sua criação homologada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A informação foi revelada pelo deputado estadual Eduardo Botelho nesta terça-feira (21).
Garcia vinha enfrentando críticas de correligionários, que reclamavam da inércia para articular a montagem de chapas para disputar as eleições em 2022. Segundo Botelho, essa questão também já está pacificada no partido.
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“Vamos ter reuniões quinzenalmente a partir de janeiro para fazer essas avaliações e a necessidade de buscar mais convites. O próximo presidente ficou definido como Fábio Garcia. A partir de janeiro, ele vai se dedicar integralmente a formação dessa chapa. Ele fez esse compromisso e vai ficar dedicado”, disse Botelho.
O partido também vai buscar convidar prefeitos para fortalecer ainda mais a base no interior. A definição da continuidade de Garcia foi tomada em reunião realizada na manhã desta terça, com a participação de integrantes do PSL, que se fundiu ao DEM. Do PSL, participaram o ex-senador Cidinho Santos e Aécio Rodrigues, ex-candidato à Prefeitura de Cuiabá.
“Daqui para frente nós vamos trabalhar mais unidos e mais firmes nessa busca de montar uma chapa forte para estadual, federal, com possibilidade de nomes para senador e governador”, afirmou Botelho.
Botelho ainda minimizou uma reclamação do senador Jayme Campos sobre o tratamento de alguns secretários de Mauro Mendes. Jayme chegou a cogitar retirar o apoio a uma eventual candidatura à reeleição de Mauro.
“Os secretários têm que procurar atender mais, ser mais solícitos, mas são alguns secretários. A grande maioria atende, está sempre aberta, só alguns têm mais dificuldades, ele [Jayme] tem razão também”, completou.
