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Brasil Quinta-feira, 03 de Dezembro de 2020, 16:55 - A | A

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REBELDE

Bolsonaro ignora reunião da ONU com 90 presidentes sobre covid-19

Na lista divulgada pela organização, o Brasil será representado apenas pelo chanceler Ernesto Araújo

iG | Último Segundo

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não participará de reuniões organizadas pela ONU nesta quinta e sexta-feira para lidar com o impacto da covid-19 . Ao todo, 90 presidentes e chefes-de-governo farão parte do encontro, na Assembleia Geral das Nações Unidas, com o intuito de coordenar um esforço internacional para superar a crise. As informações são do UOL.

Os governos de todos os países foram convocados, no entanto, na lista divulgada pela própria organização, o Brasil será representado apenas pelo chanceler Ernesto Araújo . Dessa maneira, foi colocado no fim da fila dos discursos. De acordo com o portal, a prioridade é dada aos presidentes e primeiros-ministros, segundo o protocolo de diplomacia

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Entre os líderes que estão previstos para falar nos próximos dois dias estão: Angela Merkel (Alemanha), Giuseppe Conte (Itália), Recep Tayyip Erdogan (Turquia), Tamim bin Hamad Al-Thani (Catar), Miguel Díaz-Canel (Cuba), Justin Trudeau (Canadá), Yoshihide Suga (Japão), Francisco Rafael Sagasti (Peru), Luis Alberto Arce (Bolívia), Cyril Ramaphosa (África do Sul), Iván Duque (Colômbia), Luis Lacalle Pou (Uruguai), Emmanuel Macron (França), Narendra Modi (Índia), Jacinda Ardern (Nova Zelândia), Erna Solberg (Noruega), Boris Johson (Reino Unido), Pedro Sanchez (Espanha) e muitos outros.

Países mais afetados
Entre os países mais acometidos pela Covid-19, somente o Brasil e os EUA não enviaram chefes-de-estado.

Nos últimos meses, o governo tem criticado os organismos internacionais pela resposta à pandemia e por sua insistência em fazer recomendações preventivas. Bolsonaro vem persistindo na necessidade de fortalecer a soberania e evitando qualquer gesto de apoio ao multilateralismo.

O governo do presidente ainda tem se aliado a Donald Trump ao tentar aprovar emendas de resoluções que minem o papel da OMS e de outras entidades internacionais.

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