A reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) esclareceu à imprensa as novas medidas de segurança que serão implementadas no campus. Ela conta que a universidade está em processo de instalação de 600 novas câmeras, que se somarão às já existentes nas ruas, ginásios, quadras e guarita. Essa iniciativa de reforço na vigilância se dá, em parte, após o registro do estupro seguido de assassinato ocorrido no último dia 31 dentro do campus.
Marluze também revelou que algumas das novas câmeras serão "invisíveis" e instaladas em locais estratégicos para tornar o campus referência em segurança, de acordo com as falas do governador Mauro Mendes (UB), através da adesão da UFMT ao programa "Vigia Mais" (Sistema de videomonitoramento e identificação de criminosos).
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"Estamos instalando 600 novas câmeras, algumas já existiam, mas não estavam em funcionamento e vão passar por manutenção, inclusive as que estavam funcionando, auxiliaram na identificação do assassinato ocorrido nesta semana", esclareceu a reitora.
Além do investimento em tecnologia, o contrato com a empresa de segurança foi revisado e verificado sua responsabilidade por danos físicos ocorridos dentro da UFMT, que atualmente dispoem de 38 porteiros (19 por turno) e 20 vigilantes (10 por turno|12x36).
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