Uma batalha diferente foi travada pelo Exército brasileiro na manhã de sábado (14 de novembro). Munidos de pás, energia e a conhecida disciplina, eles se aliaram ao projeto Verde Novo para rearborizar canteiros de Cuiabá. Até o tempo colaborou e o sol, que normalmente arde a quase 40º, se escondeu atrás de algumas nuvens par auxiliar o trabalho realizado na Avenida das Torres (depois da Viola de Cocho, sentido Tijucal). Ali foram plantadas mudas de ipês as quais ajudarão a baixar a temperatura na cidade. O Verde Novo é desenvolvido pelo Juizado Volante Ambiental de Mato Grosso desde 2017.
- FIQUE ATUALIZADO: Entre em nosso grupo do WhatsApp e receba informações em tempo real (clique aqui)
- FIQUE ATUALIZADO: Entre em nosso grupo do WhatsApp e receba informações em tempo real (clique aqui)
- FIQUE ATUALIZADO: Participe do nosso grupo no Telegram e fique sempre informado (clique aqui)
De acordo com o assessor do projeto Sérgio Saviolli cada muda plantada é um excelente instrumento de preservação ambiental e é o que realmente faz com que futuramente a cidade tenha ambiente mais agradável para poder sobreviver. “Pode não parecer, mas essa é uma batalha em prol do meio ambiente e o Exército brasileiro, representando aqui pelo 9o BEC, tem essa consciência ambiental. Muito se discute acerca de recursos hídricos e aumento natural de temperatura e sabemos que o instrumento natural para combater esses dois inimigos são a recomposição das florestas urbanas e dos canteiros que compõem a vegetação urbana.”
- FIQUE ATUALIZADO: Participe do nosso grupo no Telegram e fique sempre informado (clique aqui)
Também parceira do Judiciário, estava a prefeitura de Cuiabá, representada pelo coordenador do projeto Disque Cidade Verde, da prefeitura de Cuiabá, Abel Nascimento. “Essa parceria entre a Prefeitura de Cuiabá e Verde Novo começou em 2017 e é magnífica. A cidade precisa ser transformada e precisamos do envolvimento da sociedade nesse processo. Temos um déficit arbóreo e 1,7 milhão de árvores em Cuiabá as quais precisam ser replantadas nas áreas de preservação permanente e também na cidade. Alguns moradores são resistentes não querem esse plantio, mas percebemos que a maioria quer a ação, pois já estão conscientes da necessidade de uma cidade mais verde.”
Também são parceiros o Instituto Ação Verde, Grupo Petrópolis e voluntários do projeto.