O Ministério Público do Estado (MPMT) recomendou a reavaliação de uma prisão preventiva para Larissa Karolina Silva Moreira. Ela é denunciada por maus-tratos aos animais com resultado de morte. Ela foi presa preventivamente no último dia 13 de junho e solta 14 dias depois. A Promotoria de Justiça aponta quebra de medidas cautelares.
Além do possível descumprimento de medidas, o MP também alega que há tentativa de obstrução da justiça.
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As medidas impostas são de que ela deve comparecer a cada 15 dias para informar as atividades, não pode se ausentar da cidade por mais de 7 dias, deve permanecer em casa durante a noite, finais de semanas e dia de folga. Além do uso da tornozeleira eletrônica.
Ela foi indiciada, junto do companheiro William Angonese, pela Polícia Civil por maus-tratos contra animais domésticos. Larissa seria autora da morte de gatos, após sessões de tortura. As investigações apontam que ela adotava gatos de ONGs para torturar e matar, além da possibilidade de zoofilia.