Apoiadores de Jair Bolsonaro fazem um ato neste domingo (25) na Avenida Paulista em defesa do ex-presidente, investigado pela Polícia Federal por uma tentativa de golpe de Estado para mantê-lo no poder e evitar a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Por volta de 13h, a maior concentração estava no quarteirão em que ficam o Masp e o Parque Trianon. A Polícia Militar mobilizou 2.000 homens para fazer a segurança do ato.
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O ex-presidente anunciou a manifestação em suas redes sociais e disse que seria um "ato pacífico, pelo nosso Estado democrático de direito, pela nossa liberdade, família e futuro".
Além de Bolsonaro, devem participar a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro e políticos aliados. São esperadas as presenças de alguns governadores, entre eles Tarcísio de Freitas, governador de SP.
Os apoiadores do ex-presidente chegaram ao local nas primeiras horas da manhã, com bandeiras do Brasil e camisetas amarelas. Alguns portavam bandeiras de Israel. Na última semana, o governo de Benjamin Netanyahu foi criticado por Lula, que chamou de genocídio a morte palestinos em Gaza e comparou as ações do Exército israelense ao extermínio de judeus por nazistas no Holocausto. Em resposta, Israel declarou Lula “persona non grata”, o que significa que sua presença não é bem-vinda.
Alguns apoiadores levaram cartazes contrários ao comunismo e com lemas em defesa da pátria e da família.