Durante uma vistoria às obras do Bus Rapid Transit (BRT), o presidente do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT), Sérgio Ricardo, afirmou que ainda espera pelo Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Ele contou que após o término das obras do BRT, Cuiabá e Várzea Grande ainda podem implementar o VLT. Ele conversou com a imprensa na manhã desta sexta-feira, 23 de maio.
“Foi o próprio tribunal que em determinado momento definiu. Porque senão essa obra estaria daquele jeito ainda. Naquela dúvida, VLT ou BRT? Então o Tribunal entrou no processo e definiu, não é mais VLT, agora é BRT. Até que em outro momento, Cuiabá e Várzea Grande tenham o VLT. Eu acredito ainda que nós tenhamos o VLT”, disse.
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Após 13 anos de espera, Sérgio Ricardo afirma que os dois municípios um dia terá o VLT, mas em outro trecho e com outro projeto. O presidente explicou que apesar de "sonhar" com o VLT, foi decisão do TCE terminar com a disputa entre o BRT e o VLT.
“Agora, o Tribunal de Contas definiu, e é por conta desse trabalho do Tribunal de Contas, com a compreensão do governo do Estado, da Sinfra [Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso], que foi possível hoje nós termos aqui uma obra que está sendo construída e eu acredito que em janeiro ou fevereiro de 2026 essa obra vai se entregar”, afirmou.
A fiscalização foi feita no trecho em que as empresas que tiveram o contrato rescindido, em fevereiro, firmaram um acordo para finalizar. Com isso, em junho o Governo do Estado vai lançar uma licitação para novas empresas construírem os trechos que faltam em Cuiabá.
A expectativa é de que a nova empresa já inicie as obras em junho, no trecho da Avenida do CPA (Historiador Rubens de Mendonça) até o Porto, fazendo também o retorno.
