Marcos Luiz Loureiro, de 40 anos, que foi morto com diversos tiros na noite desta quinta-feira (11), na avenida Júlio Campos, em Várzea Grande possuí um histórico criminal e já foi preso pela suspeita de integrar uma quadrilha especializada em arrombar caixas eletrônicos, sendo sua função a de fornecer explosivos aos criminosos. Os fatos são datados de 2012.
À época dos fatos, Marcos era conhecido pelo apelido de “Gordinho” e sua prisão ocorreu no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande. Marcos fornecia os explosivos para crimes ocorridos em todo o estado e segundo autoridades da época, Marcos era um “pioneiro” no uso de explosivos, pois até ali, os criminosos usavam maçaricos para arrombar os caixas eletrônicos.
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12 ANOS DEPOIS...
Marco conduzia um Toyota Corolla de cor branca pela avenida Júlio Campos, em Várzea Grande e, após atropelar uma moto, foi perseguido pelo motociclista e morto com diversos tiros. O atirador não levou nenhuma quantia e o mistério sobre a morte do então gerente de uma loja de barcos será investigado pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
O delegado responsável pelo caso, Edson Pick, declarou à imprensa que trabalha com duas linhas de investigação, a de uma briga de trânsito e a de uma execução planejada.
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