A divulgação de supersalários no Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) revelou erros graves e valores fora da realidade. Um dos casos mais absurdos mostrava um procurador com remuneração de R$ 36 milhões em maio de 2025 — quando, na verdade, o valor pago foi de R$ 361,3 mil. Embora corrigido após questionamentos, o montante ainda ultrapassa em oito vezes o teto do funcionalismo público. O MPMT atribuiu os valores elevados a passivos trabalhistas pagos após aposentadorias, como nos casos de José Norberto de Medeiros Júnior e Deosdete Cruz Júnior. A falha na transparência viola a Lei de Acesso à Informação e compromete o controle social, segundo especialistas.
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