Cinco anos após a morte do aluno Rodrigo Claro, a tenente bombeiro Izadora Ledur foi julgada e pegou apenas um ano de "prisão" em regime aberto. O julgamento terminou na noite desta quinta-feira (23) e foi presidida pelo Juiz Marcos Faleiros, da 11ª Vara de Cuiabá.
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Rodrigo morreu em 2016, durante um curso de formação de soldados. Ele foi submetido a uma sequência de afogamentos (conhecidos como caldos) durante o treinamento de atividades aquáticas, realizado na Lagoa Trevisan em Cuiabá, em que Ledur era instrutora.
O entendimento final foi de que a acusação de tortura não cabe ao caso, mas sim fator relacionados aos crimes de maus-tratos. A detenção de Ledur começa a ser cumprida em regime aberto, sem a perda do cargo público.
A decisão do magistrado foi acompanhado pela coronel Ludmila de Souza Eickhoff, Paulo César Vieira de Melo Júnior e Abel.