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Cidades Quinta-feira, 31 de Julho de 2025, 17:13 - A | A

Quinta-feira, 31 de Julho de 2025, 17h:13 - A | A

MEDIDAS URGENTES

VÍDEO: Após casos de morte e agressão, reitora reforça segurança e fecha guaritas na UFMT

Bruna Cardoso

Repórter | Estadão Mato Grosso

Fernanda Leite

Repórter | Estadão Mato Grosso

A reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Marluce Aparecida Souza e Silva, afirmou que vai tomar medidas duras, após sequência de casos de violência no campus Cuiabá. Nesta quinta-feira, 31 de julho, ela afirmou que vai restringir o acesso à faculdade em algumas guaritas e que vai aderir às câmeras do programa Vigia Mais MT, do Governo do Estado.

“As medidas práticas que nós estamos adotando é em função de termos um contrato já estabelecido com um contingente de pessoal de segurança reduzido é fechar parte das nossas entradas. Vamos garantir nas duas portarias principais a presença de vigilantes durante todo o período de funcionamento da universidade, vamos aumentar o nosso contingenciamento de pessoas”, afirmou.

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Ela afirmou que por já ter poucos seguranças, a medida ideal será fechar parte das entradas, para concentrar o fluxo apenas nas principais e evitar entrem suspeitos. Além disso, Marluce afirma que aderiu ao programa do Vigia Mai MT, para identificar qualquer atividade suspeita e até possíveis foragidos da justiça.

“Dentro de 20 dias nós teremos as câmeras do Vigia Mais funcionamento da Universidade, que foi uma das primeiras medidas que nós tomamos, visto que o nosso compromisso com os estudantes era de trazer segurança para o espaço físico da Universidade. E vocês sabem, tanto quanto eu, o quanto que esses termos de cooperação, de convênio, eles são demorados”, disse.

A reitora contou que estava tratando sobre as medidas desde fevereiro, mas que essa negociação entre o Estado e o Governo Federal demora.

Insegurança

Na última semana, uma mulher identificada como Solange Aparecida Sobrinho, de 52 anos, foi encontrada morta na universidade, no último dia 24 de julho. Nesta quinta-feira, 31 de julho, o laudo médico apontou que a vítima foi estuprada e morta.

Após esse caso, uma estudante de comunicação social foi agredida no campus, o caso ocorreu por volta das 8h15 desta segunda-feira, 28 de julho, enquanto ela seguia para o Restaurante Universitário (RU). A estudante sofreu algumas escoriações e fez o Boletim de Ocorrência.

 

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