Um funcionário de um alambique artesanal de cachaça morreu na manhã desta terça-feira (20) com parada cardiorrespiratória e hemorragia após seu braço engolido e dilacerado por uma máquina. Equipes do Corpo de Bombeiros tentaram reanimá-lo, entretanto, ele não resistiu à parada e nem à intensa perda de sangue.
Sabe-se até o momento que o rapaz de 37 operava uma máquina usada para preparo de cachaça quando a manga de sua camisa acabou presa a uma das engrenagens. A força do maquinário puxou a roupa dele e também seu braço. Militares mantém a suspeita de que próximo do pescoço dele tenha ocorrido também uma fratura cervical.
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A fábrica em que o acidente aconteceu pertence a um sítio familiar, ermo e onde não há sinal de telefone em Caeté, na região metropolitana de Belo Horizonte, no caminho para o município de Roças Novas. A perícia e o rabecão da Polícia Civil de Minas Gerais ainda estão à caminho do local para retirada do corpo.
De acordo com bombeiros, um protocolo de reanimação foi feito para tentar ressuscitar o homem, o que não aconteceu. Houve muita perda de sangue em função da laceração no braço, e ele não resistiu, tendo morrido sem sequer ter havido tempo para que ele fosse levado a uma unidade de saúde.