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Política Segunda-feira, 11 de Outubro de 2021, 10:12 - A | A

Segunda-feira, 11 de Outubro de 2021, 10h:12 - A | A

EMPOLGADO

Wellington confirma disputar reeleição e cogita apoiar Mendes e Bolsonaro

Jefferson Oliveira

Repórter | Estadão Mato Grosso

O senador Wellington Fagundes (PL) confirmou que será candidato à reeleição em 2022 e que, devido à boa convivência com o governador Mauro Mendes (DEM), poderá apoiá-lo no pleito eleitoral. Ele tem aparecido em eventos do Governo do Estado, mas diz que ainda não sabe informar sobre as possíveis coligações para sua candidatura.

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"Estou trabalhando para isso. Nosso foco esse ano mais do que numa é resolver os problemas com a pandemia é vacina no braço dos brasileiros, mas claro que já está definido que serei candidato à reeleição ao senado", disse Wellingon em entrevista ao site Só Notícias.

Sobre apoiar o governador Mauro Mendes, o senador disse de apoio mútuo entre as partes e que estaria disposto a conversar com Mendes.

"Tenho bom diálogo com o Mauro. Já apoiei e já fui apoiado por ele. Então, não teremos dificuldades de conversar com ele ou com qualquer outro candidato que venha surgir", explicou.

Já no cenário presidenciável, Wellington citou a força de seu partido, sendo o PL a terceira maior sigla que conta com 46 deputados federais e cinco senadores. O partido, por ser de Centro, tem ajudado nos projetos do presidente Jair Bolsonaro, e deverá caminhar ao lado dele em 2022.

"Somos de centro. Nós apoiamos o presidente Bolsonaro. Temos a Flávia Arruda, que é secretaria de governo de Bolsonaro. Agora, até a conversão, o presidente ainda não tem partido. Então, dependerá muito do que será construído e configurarão os candidatos. Dificilmente teremos candidatos a presidente", concluiu o senador.

TRAJETÓRIA

Nos últimos anos, as alianças políticas de WF tem sido bastante diversificada. Nas eleições de 2018, ele se aliou ao PT para disputar o Governo do Estado, contra Mauro Mendes. Ironicamente, dois anos antes, ele era chamado de golpista pelos petistas, por ter votado favoravelmente ao impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT).

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