O senador e ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, conseguiu aumentar o partido que preside em Mato Grosso, o PSD. Figuras com histórico eleitoral, incluindo ex-candidatos a deputado federal, passaram a integrar o PSD, de olho nas eleições de 2026. O crescimento do partido tem objetivo de fortalecer a campanha a reeleição de Fávaro.
O deputado federal Emanuelzinho pode trocar o MDB pelo PSD para disputar a reeleição no ano que vem. O pai dele, o ex-prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), tem costurado a filiação do filho e indicado nomes para compor a chapa de deputados federais. Outros emedebistas que pularam para o barco do pessedista, foi o ex-deputado federal Valtenir Pereira e a chefe da assessoria especial do Ministério da Agricultura, Flavinha.
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Outro nome que compõe o Ministério da Agricultara é Irajá Lacerda, que já é filiado ao PSD. Ele disputou como deputado federal em 2022, mas não foi eleito. O político pertence à tradicional família Lacerda, clã político da região de Cáceres.
O nome mais conhecido da Baixada Cuiabana foi anunciado como filiado ao PSD. Filiado há quase 20 anos no PSOL, o Procurador Mauro vai deixar a sigla e migrará para o PSD. Essa será a terceira vez que ele tentará buscar uma vaga a Câmara Federal. Além disso, ele já tentou por 3 vezes ser senador e outras 3 para prefeito de Cuiabá e uma para o governo do Estado.
Fávaro tem sondado o ex-governador Pedro Taques e a ex-primeira-dama de Rondonópolis, Neuma Moraes, para dar “peso” à chapa. Ambos têm resistido às investidas e trabalham para consolidar uma chapa própria no PSB, que deve trocar a direção estadual com a saída do deputado Max Russi. Max deve assumir a presidência do Podemos, que irá se fundir com o PSDB, no ano que vem.
