O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), refutou as críticas feitas pela oposição à lei que cria a Loteria Municipal. Em defesa da ideia, ele disse que a proposta não estimula jogos de azar e que a intenção é aumentar o caixa do município para reverter em políticas públicas.
Ele destacou que a grande parte dos críticos têm a “cabeça corrupta”.
- FIQUE ATUALIZADO: Entre em nosso grupo do WhatsApp e receba informações em tempo real (clique aqui)
- FIQUE ATUALIZADO: Participe do nosso grupo no Telegram e fique sempre informado (clique aqui)
“Eles têm intimidade com isso, por isso eles acham que toda iniciativa para melhorar a cidade, para beneficiar a cidade, para projetar Cuiabá, eles veem com o intuito de corrupção, porque é esse o comportamento deles ao longo da vida”, disse em entrevista à imprensa.
Emanuel comentou que em nível federal existem diversos tipos de jogos e que, recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF), em virtude da pandemia, decidiu que a loteria esportiva não poderia se manter como exclusividade da União ou dos Estados, mas de todos os entes federados, por isso, decidiu encaminhar a ideia para Câmara de Cuiabá.
“Eu estou estimulando a população a ter mais opções para jogar, porque a população cuiabana gosta de jogar. Em vez de estimular a contravenção, por exemplo, como o jogo do bicho, nós vamos ter um jogo legalizado e com receita para o Município de Cuiabá, que vai ser revertido na área social, na saúde, na cultura, no esporte e Lazer. Enfim, ganha com isso a população cuiabana”, destacou.
Ainda segundo o prefeito, o serviço será operacionalizado por uma empresa terceirizada, através de um processo de concessão.
“Tem o processo licitatório, que precisa ser construído. É uma concessão. Posso fazer uma concessão, permissão ou de forma direta. Eu acho que a concessão é o melhor meio, de forma transparente e mais isenta para explorar os jogos em Cuiabá”, explicou.