Após se entregar na Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Idirley Alves Pacheco, assassino de Everton Pereira Fagundes, ex-jogador de vôlei da Seleção Brasileira, teria afirmado que sua motivação para matar o então amigo, foi que ele estaria o extorquindo. O álibi do atirador contraria a suspeita principal de que Idirley estaria com ciúmes da sua ex-companheira que estaria se relacionando com Everton.
A revelação foi feita na manhã desta segunda-feira, 14 de julho, pelo delegado Caio Albuquerque, durante coletiva de imprensa. Às autoridades policiais, Idirley afirmou que desconhecia qualquer relacionamento que sua ex estivesse mantendo com a vítima.
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Contudo, a versão ainda será contestada e apurada pelas autoridades após Idirley prestar depoimento na delegacia.
Após o depoimento, o homem será levado para audiência de custódia onde será decidido se ele ficará preso preventivamente ou se responderá em liberdade pelo crime.
A EXECUÇÃO
Morto com três tiros na noite desta quinta-feira, 10 de julho, o ex-jogador da Seleção Brasileira de Vôlei, Everton Pereira Fagundes da Conceição, de 46 anos, foi pego em uma emboscada armado pelo seu então amigo Idirley Alves Pacheco, que acreditando que Everton estava se envolvendo com sua companheira, decidiu executá-lo.
Em entrevista à imprensa nesta sexta-feira na Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), 11 de julho, o delegado que encabeça as investigações de caso, Rogério Gomes, explicou que Idirley marcou um encontro com Everton após ter pedido sua ajuda para levar a caminhonete, Volskwagen Amarok a um determinado destino.
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