Emanuel Pinheiro (MDB) também explicou sua ausência na reunião realizada nesta semana entre os prefeitos eleitos, reeleitos e lideranças de seu partido com o governador Mauro Mendes (DEM).
Pinheiro explicou que seus aliados não acharam correto, logo após o resultado do segundo turno da eleição, se reunir com o governador. Ele comentou que seu grupo aconselhou esperar que as “feridas sejam cicatrizadas” para ter uma reunião institucional com Mendes.
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Pinheiro comentou que pretende servir como bombeiro da situação para apaziguar os ânimos entre seus aliados e o MDB.
“A nossa militância tomou essas dores e as lideranças políticas, não só do meu partido como dos partidos aliados, a maioria esmagadora, não nos apoiaram, apoiaram nosso adversário ou se omitiram para não desagradar o governador. Ficou uma mágoa muito grande por parte dos nossos apoiadores, da nossa militância e eles não acharam correto, tão recente as eleições, o MDB já está capitalizando a nossa vitória, apesar de ser o meu partido e tem que capitalizar também, é justo que capitalizem, mas é um momento muito delicado”, disse.
Emanuel disse ainda que o grupo entendeu que o governador o desrespeitou durante o processo eleitoral e defendem a construção de uma relação institucional, pautando os pleitos da Capital.
“Eles acham que a gente deve construir essa agenda por Cuiabá, mas essa agenda tem que ser construída com mais calma, sem essa necessidade de sair correndo agora tão logo a poeira abaixou, as feridas não foram cicatrizadas ainda tanto é que o grupo já tinha definido com o deputado Emanuelzinho iria fazer essa ponte para uma relação institucional, uma reunião institucional por Cuiabá e pelo povo cuiabano”, comentou.