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Política Domingo, 10 de Outubro de 2021, 16:06 - A | A

Domingo, 10 de Outubro de 2021, 16h:06 - A | A

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Em Mato Grosso ministro da educação critica governo petista

Jefferson Oliveira

Repórter | Estadão Mato Grosso

Cumprindo uma agenda de três dias em Mato Grosso, o ministro da educação, Milton Ribeiro criticou os governos do PT à frente do país, e falou que hoje o país não suporta mais corrupção e o dinheiro é investido na nação, ao invés de financiar países comunistas.

Durante a assinatura de contrato para a retomada de obras do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), campus Várzea Grande, o ministro citou a quantia bilionária emprestada pelo Brasil para alguns países que ainda não quitaram a dívida.

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“Nós não temos corrupção e também não temos compromisso com países de fora. Acabou a festa de mandar dinheiro para Cuba, Venezuela, África, Argentina e seja lá para onde for. Venezuela e Cuba devem para o Brasil sem pagar R$ 3,5 bilhões. Os governos do PT emprestaram para fora do Brasil R$ 10,2 bilhões e imagine R$ 3,5 bilhões em educação. Hoje não temos mais essa agenda de emprestar dinheiro para fora para verdadeiras ditaduras e temos um foco de olhar para o Brasil e para as coisas do Brasil e não aguentamos mais corrupção”, disse o ministro.

Milton também falou que a pessoa que entra na política, não enriquece nela, e que se isso acontecer, a pessoa está agindo de forma corrupta. O ministro falou aos jornalistas, a sua rotina de trabalho, onde segundo ele, entra às 07h30 no Ministério da Educação (MEC) e sai de lá às 21h e ainda com muito trabalho para fazer.

Para resumir a sua rotina, Milton argumentou que caso estivesse empregado na iniciativa privada, ganharia um salário bem superior, ao que recebe como ministro, e que somente está no cargo, para servir a população e acreditar que no governo do presidente Jair Bolsonaro não tem corrupção.

Por fim, Milton deixou um recado aos professores e diretores do IFMT dizendo que os grandes protagonistas na pandemia, foram os médicos, profissionais da saúde e hospitais. Na retomada do país pós-pandemia, serão os professores, profissionais da educação e escolas que serão os grandes protagonistas do Brasil.

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