O Palácio do Congresso Nacional estará iluminado de laranja, de quarta-feira (16) a 31 de dezembro, em apoio à campanha Dezembro Laranja. Criado em 2014 pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, o movimento pretende estimular a prevenção e no diagnóstico do tipo de câncer mais comum no país e no mundo.
O câncer de pele ocorre quando as células da pele se multiplicam sem controle e pode ser classificado em dois tipos, ambos curáveis se descobertos em estágio inicial: o melanoma, mais raro e que pode levar à morte; e não melanoma, que é mais frequente e menos grave, mas que pode causar deformações no corpo.
Como identificar
O câncer de pele não melanoma ocorre principalmente nas áreas do corpo mais expostas ao sol, como rosto, pescoço e orelhas. Apresenta-se sob a forma de manchas na pele que coçam, ardem, descamam ou sangram e também de feridas que não cicatrizam em quatro semanas.
Já o melanoma pode aparecer em qualquer parte do corpo, na pele ou mucosas, na forma de manchas, pintas ou sinais. O melanoma tem formato assimétrico, bordas irregulares, mais de uma cor, diâmetro superior a 6 mm e apresenta uma rápida evolução quanto ao tamanho, forma, cor ou espessura da mancha.
Fatores de risco e prevenção
Os fatores que aumentam o risco de câncer de pele são exposições prolongadas e repetidas ao sol, principalmente na infância e na adolescência; ter pele e olhos claros ou ser albino; e ter histórico familiar ou pessoal de câncer de pele.
A prevenção consiste em evitar exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h e usar proteção adequada. As tatuagens podem esconder lesões, portanto, merecem atenção.
Da Redação - CL
Com informações da Assessoria de Imprensa
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