O empresário Idirley Alves Pachecho, apontado como o suspeito que ceifou a vida do ex-jogador da Seleção Brasileira de Vôlei, Everton Pereira Fagundes, contou que quem estava armado na caminhonete era Everton e que os disparos que mataram o ex-atleta ocorreram após ele tomar a arma da vítima. A revelação ocorre durante depoimento na Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na manhã desta segunda-feira, 14 de julho.
Em depoimento conduzido pelo delegado Caio Albuquerque, titular da DHPP, Idirley declarou que estava desconfiando que a vítima e sua ex-esposa estariam tramando para extorqui-lo em relação aos bens da separação.
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OUTRA VERSÃO
Conforme informado pela reportagem do Estadão Mato Grosso ainda na última sexta-feira, 11 de julho, pelo delegado Rogério Gomes. A motivação do crime seria ciúmes de Idirley que suspeitava que sua ex estava se relacionando com Everton.
“A vítima que morreu estava inclusive tentando apaziguar a situação para que essa relação se findasse sem maiores problemas à vista que o nosso investigado ele não aceitava o fim dessa relação de acordo com o que foi apurado até o momento”, declarou.
Idirley foi conduzido ao Fórum de Cuiabá e passará por audiência de custódia. Até o momento, a arma do crime não foi encontrada e o caso continua ser investigado.
Com informações da assessoria de imprensa da Polícia Civil.