Não é mais novidade para ninguém que os debates e as intensas movimentações políticas para as eleições de 2022 já estão a todo vapor.
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Os líderes políticos, pouco a pouco já começam a se movimentar, na tentativa de aglutinar novos e bons nomes que possam vir a cair no gosto do eleitor, já cansado das mesmas “figurinhas carimbadas”.
No ano que vem, além das eleições proporcionais, para Deputados Estaduais e Federais, ainda teremos as majoritárias, para Senador, Governador e a tão esperada eleição presidencial.
E é sobre essa última que quero falar hoje.
É inegável dizer e não aceitar o momento de polarização e de intenso extremismo e radicalismo político que o Brasil vive atualmente.
A onda Bolsonaro, que se consolidou e conquistou o poder com a “máxima” de combate intransigente à corrupção e o capital político deixado pelo PT que comandou o nosso país por mais de 13 anos, ainda dividem opiniões e provocam debates acalorados nos quatro cantos do Brasil.
Entretanto, ainda existem àqueles que acreditam que é possível deixarmos esse extremismo de lado e apostarmos em uma nova alternativa.
Quando falamos em terceira via, a primeira coisa que vêm à nossa cabeça é uma possibilidade de mudança, uma nova alternativa, não é mesmo?
No entanto, essa alternativa só se tornará viável a partir do momento em que o cidadão conseguir entender que tal representante dessa via, de fato, represente os ideais da “nova política”.
E o que seria essa tão falada “nova política”?
A “nova política” é sobretudo uma nova forma de comportamento.
Pode-se basear, por exemplo nos simples ideais de saber se comunicar com a sociedade, de estar cada vez mais próximo da comunidade, nos locais onde o cidadão vive e percorre cotidianamente, seja para trabalhar ou para adquirir algo para sua sobrevivência.
Pode-se inferir, também que, os ideais da “nova política” também perpassam sobre os princípios do equilíbrio, da união, da simplicidade, da transparência, do respeito aos poderes, às instituições brasileiras, ao cidadão e principalmente às diferenças, sejam elas de gênero, raça, religiosa e afins.
E quem poderia representar essa alternativa?
Será Marina Silva? Ciro Gomes? Álvaro Dias? João Doria? João Amôedo? Ou até mesmo Eymael?
Você já deve se lembrar de alguns desses nomes. Muitos destes já tiveram a oportunidade de vivenciar uma disputa presidencial, outros desejam vivenciá-la pela primeira vez.
Todavia, acredito que essa alternativa não se encontra nesses nomes.
Talvez pelo excesso e desgaste natural de eleições já disputadas ou pela incapacidade de aglutinar pessoas devido a posicionamentos um tanto quanto limitados, essa alternativa se torna inviável para quase todos dessa lista.
Mas, então, quem poderia ser esse nome?
É neste contexto que surge uma luz no fim do túnel. Uma possibilidade real de opção e que reúna todos os predicados que a “nova política” exige.
Trata-se, então, do atual Governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, de apenas 36 anos de idade.
Qualidades trazidas por Eduardo podem o credenciar para representar 3ª via
O Governador, esteve em nossa capital (Cuiabá) nas últimas semanas e sem muito alvoroço e de forma muito equilibrada, gentil e respeitosa, conseguiu conquistar muitos mato-grossenses naquela ocasião, arrancando sorrisos e a tão sonhada esperança que muitos ainda possuíam em seu coração.
Além de ser novo, dinâmico e equilibrado, o jovem Governador já possui algumas vastas experiências em seu currículo, tendo passado pelo legislativo da sua cidade de origem, Pelotas, onde presidiu o Legislativo Pelotense e logo após foi eleito prefeito da cidade.
Anos depois, naquela mesma oportunidade, o então hoje jovem Governador, finalizou seu mandato frente à prefeitura com mais de 90% de aprovação popular, mas mesmo assim optou por não disputar a reeleição, por acreditar que esse deva ser o caminho defendido por àqueles que defendem a “nova política”.
Anos depois, o jovem político se elege Governador do Rio Grande do Sul, sendo considerado o Governador mais jovem do Brasil e assumindo um Estado assim como Mato Grosso, à época com intensas dificuldades financeiras e econômicas, como folha salarial dos servidores atrasadas e fornecedores e munícipios com seus repasses também atrasados.
Em pouco tempo, o Governador conseguiu organizar a casa, adotando no início, algumas medidas um tanto quanto amargas, mas necessárias para um melhor desenvolvimento do Estado.
Afinal, os grandes líderes devem agir assim. Não devem jogar para a “plateia”, não devem agir por conveniência, por simpatia, mas sim por necessidade, por responsabilidade com a coisa pública.
Enfim, eu sei que muitos podem até achar o Governador um tanto quanto jovem para disputar essa condição de 3ª via, não é mesmo? Mas, será que não é disso que estamos precisando?
Uma mente jovem, dinâmica, digital, capaz de aglutinar pessoas, unir o BRASIL e os mais diversos segmentos em prol de um único ideal: o do respeito e do amor ao próximo.
É evidente que muitos outros nomes, como os citados acima podem possuir uma capilaridade e densidade política maior do que a do então jovem Governador.
No entanto, o momento político atual entende que às qualidades trazidas por Eduardo, possam o credenciar para representar de fato essa 3ª via que tanto esperamos.
Para ser bem sincero à verdade dos fatos, se o mesmo continuar a percorrer o Brasil, assim como fez aqui em MT, Eduardo, talvez possa se consolidar, como uma alternativa viável e segura para àqueles que querem uma nova opção para o Brasil.
Sem ódio, sem radicalismos, sem polêmicas, sem insegurança e instabilidade política e econômica, sem desrespeito, sem retornar ao passado e sem àquele arcaico debate de ser de “esquerda ou de direita”, mas sim de ser e estar ao lado dos brasileiros.
Por fim, uma nova via, de fato, é possível!
GABRIEL GUILHERME é bacharel em Direito, pós-graduando em Direito Eleitoral e suplente de vereador por Cuiabá