O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, respondeu às sanções do presidente americano, Donald Trump, afirmando que não se intimida com ameaças. Em discurso no plenário da Suprema Corte, ele criticou o grupo de Eduardo Bolsonaro, a quem chama de "organização criminosa".
Moraes também revelou que, além das postagens e acusações, o grupo teria feito ameaças de áudio e vídeo a esposas e familiares de ministros, citando nominalmente as esposas de Gilmar Mendes e Cristiano Zanin, o que ele classificou como prova da "ousadia". Moraes ainda disse que todos serão "integralmente responsabilizados", afirmando que as instituições brasileiras são fortes e sólidas.
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A resposta se deu após o governo de Donald Trump, nos Estados Unidos, sancionar na úlitma quarta-feira (30), o ministro do STF, Alexandre de Moraes, com a lei Magnitsky, utilizada para punir estrangeiros. A decisão foi publicada pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Tesouro norte-americano, onde todos os eventuais bens de Alexandre de Moraes nos EUA, estão bloqueados, assim como qualquer empresa que esteja ligada a ele.
O ministro também não pode realizar transações com cidadãos e empresas dos EUA, usando cartões de crédito de bandeira americana, por exemplo.
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