Mauro Mendes (DEM), governador de Mato Grosso, disse que dará recomendações ao novo prefeito de Cuiabá, mas que essas orientações dependerão do perfil do novo gestor escolhido pela população.
"Primeiro vamos saber quem será o próximo prefeito. Dependendo do perfil, pode ser até um tipo de recomendação ou de outro. Vamos saber quem irá para o segundo turno e depois quem será escolhido para prefeito", disse em entrevista à imprensa na manhã deste domingo (15), ao comparecer na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) para votar.
Sobre seu apoio ao candidato Roberto França (Patriota), Mauro Mendes disse que aguarda os resultados das urnas, mas que acredita que a população irá tomar a decisão certa. Além disso, Mauro comentou sobre o apoio de Bolsonaro.
"Não posso fazer uma avaliação com clareza, pois não sei quanto o apoio de a ou b irá influenciar na tomada de decisão do eleitor. Hoje é o dia D, em que a população vai às urnas escolher seus próximos prefeitos, vamos aguardar as interpretações e mais tarde será mais fácil fazer essas conjecturas", disse.
Sobre um possível segundo turno, Mauro disse que irá mostrar seu apoio para quem acha que merece. "Não tem porque me isolar, sempre tive minhas opiniões e sempre vou expressá-las. Darei meu apoio para quem eu achar que merece", afirmou.
Senador
O governador falou ainda sobre seu apoio ao candidato ao Senado Federal, Carlos Fávaro (PSD). "Nesse momento não precisamos ser ansiosos, temos que esperar às 18h para saber quem foram os escolhidos. Para senador eu manifestei meu apoio ao Fávaro, pois considero que ele fez um bom trabalho nesses seis meses e o apoio desde 2018", disse.
Pesquisa RealTime Big Data/CNN Brasil divulgada na última sexta-feira (13) aponta que Carlos Fávaro (PSD) lidera a corrida para o Senado em Mato Grosso com 20% das intenções de voto. Em segundo lugar, estão o ex-deputado Nilson Leitão (PSDB) e o ex-governador Pedro Taques (Solidariedade), empatados com 14%.
A eleição suplementar para Senador que ocorre nesse domingo vai eleger o substituto da Juíza Selma Arruda (Podemos), que teve o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A Corte cassou o mandato da juíza pelos crimes de caixa dois e abuso de poder econômico na campanha de 2018.
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