Com custo de pouco mais de R$ 3 milhões, foi entregue nesta semana a Orla do Porto II, o novo cartão postal de Cuiabá. Durante a solenidade, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) reforçou que o ponto turístico e cultural valoriza o maior patrimônio histórico da capital, o Rio Cuiabá.
Além disso, ele reforçou que a Orla também fomenta o desenvolvimento de Cuiabá “de frente para o rio” e não “de costas”.
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“Ao longo dos anos nós fomos desenvolvendo, sem nenhum planejamento, de costas para o nosso maior patrimônio natural. Ao fazer essa requalificação da Orla do Porto II nós estamos não só valorizando a beira rio, estamos não só valorizando o Rio Cuiabá e toda a orla do Porto, mas estamos demonstrando aqui todo o nosso amor e compromisso com nosso maior patrimônio natural que é o Rio Cuiabá”, disse.
Ele ainda destacou que a Orla do Porto II vai atrair turistas e fomentar o lazer a cultura cuiabana. Emanuel lembrou que a obra é um convênio com a Caixa Econômica Federal, viabilizado em 2012, pelos então deputados Wellington Fagundes e Murilo Domingos.
O novo espaço de lazer tem 600 metros de extensão, com pista de caminhada, academia ao ar livre, ciclovia, arborização e vagas de estacionamento.
Além disso, o ponto tem duas estátuas do artista plástico, Alair Fogaça, que homenageiam duas grandes personalidades cuiabana: do ex-governador, Dante de Oliveira (falecido em 2006) e do primeiro colunista social de Mato Grosso, Jejé de Oyá (falecido em 2016).
“Um dos maiores cuiabanos de todos os tempos, Dante de Oliveira, que merecia essa homenagem pelo o que ele representou para nós, como cuiabano, como deputado estadual, deputado federal, prefeito duas vezes de Cuiabá e governador duas vezes, além de ministro de estado. Escolhi Dante como símbolo da nossa política e pela saúde que nós temos dele até hoje”, destacou.
“Quis homenagear a cultura cuiabana e ninguém melhor do que o primeiro colunista social do nosso estado Jejé de Oyá. Essa figura folclórica, extraordinária e nunca se envergonhou das suas raízes, das suas origens humildes, da sua sexualidade. Jejé foi um talento natural, era aqueles talentos que só Cuiabá produzia, talento genuinamente natural, genuinamente cuiabano e que conquistou toda a sociedade cuiabana”, ressaltou.