Dollar R$ 5,31 Euro R$ 6,14
Dollar R$ 5,31 Euro R$ 6,14

Política Terça-feira, 04 de Novembro de 2025, 18:13 - A | A

Terça-feira, 04 de Novembro de 2025, 18h:13 - A | A

FALTA DO QUE FAZER

VÍDEO: Câmara de Cuiabá aprova moções de apoio a governador do Rio e repúdio a Lula

Maiara Max

Repórter | Estadão Mato Grosso

A Câmara Municipal de Cuiabá aprovou, durante sessão ordinária desta terça-feira, 4 de novembro, duas moções de autoria do vereador Rafael Ranalli (PL). As propostas receberam 14 votos favoráveis.

A primeira moção é de apoio ao governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e às forças de segurança do estado, em reconhecimento às ações de enfrentamento ao crime organizado. O documento destaca o “compromisso inabalável” do governador com a segurança pública e sua dedicação em fortalecer as polícias militar e civil para proteger a população. A moção cita a megaoperação realizada em 28 de outubro nos complexos do Alemão e da Penha, na zona norte do Rio, que mobilizou cerca de 2,5 mil agentes e resultou em 121 mortes, entre elas quatro policiais.

- FIQUE ATUALIZADO: Entre em nosso grupo do WhatsApp e receba informações em tempo real (clique aqui)

- FIQUE ATUALIZADO: Participe do nosso grupo no Telegram e fique sempre informado (clique aqui)

A segunda moção trata do repúdio às declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante coletiva em Jacarta, Indonésia, na sexta-feira (24). Ao comentar sobre o enfrentamento às drogas, Lula afirmou que traficantes seriam “vítimas dos usuários” e que seria “mais fácil combater os viciados” do que os próprios criminosos.

Na mesma entrevista, o presidente brasileiro disse não concordar com ataques ou invasões a outros países sob a justificativa de combater o narcotráfico. Lula também mencionou que, caso os Estados Unidos queiram, o tema poderia ser discutido durante encontro com Donald Trump na cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), em Kuala Lumpur, Malásia, que ocorreu no domingo (26). Para ele, “se o mundo virar uma terra sem lei, vai ficar muito difícil”, sugerindo a alternativa de diálogo entre os países e órgãos de segurança.

Veja vídeo:

search