O governador Mauro Mendes (DEM) disse que as empresas públicas do Estado ainda correm o risco de serem extintas, caso não comprovem sua viabilidade financeira.
Mauro disse que no início de sua gestão conseguiu autorização do Legislativo para extinguir cinco autarquias. Apenas a Central de Abastecimento do Estado (Ceasa) teve o processo de extinção iniciado.
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A Empresa Mato-grossense de Tecnologia da Informação (MTI) e Agência de Fomento do Estado de Mato Grosso S.A (Desenvolve MT), antiga MT Fomento, conseguiram demonstrar suas viabilidades econômicas e escaparam do processo.
“Até agora nós extinguimos a Agem [Agência de Desenvolvimento Metropolitano da Região do Vale do Rio Cuiabá] e Ceasa. Duas nós fizemos um processo forte de enxugamento, uma delas foi a MT Fomento. A empresa que não dá mais prejuízo para os cofres públicos, ela dá resultado e presta um serviço agora relevante. Temos também a MTI, reduzimos mais de 200 profissionais, houve uma forte redução da folha, e a tecnologia da informação está no eixo principal da estratégia da eficiência pública e nós não vamos mais extinguir essas duas empresas”, explicou o governador.
Mendes comentou que está programada a aplicação do Plano de Demissão Voluntária (PDV) na Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer). Existe uma forte cobrança no Legislativo para que a Empaer seja excluída da lista.
“As demais continuam sub judice, continuamos analisando, tem PDV programado para Empaer, vamos ver o resultado disso, mas são empresas que ainda correm o risco de serem extintas”, disse.
Também na lista de empresas públicas que correm o risco de serem extintas está a Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat).