No último domingo, 25 de maio, a morte de Gabriele de Souza chocou o estado pela brutalidade e pela identidade do algoz da jovem, um policial militar, Ricker Maximiano de Moraes. O crime, registrado no bairro Praeiro, em Cuiabá, terminou com a prisão do policial, que está detido neste momento no Batalhão de Operações Especiais (Bope) onde aguarda os próximos passos da investigação.
Conforme relatado por parentes próximos da vítima, Gabriele foi torturada antes de ser morta e quando parentes viram o corpo da vítima, notaram que ele estava desfigurado.
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Em um vídeo, obtido pela reportagem do Estadão Mato Grosso, é possível ver como ficou a casa palco da execução.
Momentos após o crime ficaram as manchas de sangue no chão, sinalizando que a vítima foi arrastada. (Veja vídeo abaixo).
“A gente acredita que ela foi agredida antes de ser assassinada. Porque, segundo informações que passaram para gente, o corpo dela nas costas tinha facada. Os braços tinham rastros de faca, o rosto, atrás da orelha, no pescoço. E o cabelo dela também, que é longo e comprido, estava todo picotado...", declarou uma prima da vítima, Elaine Cristina em entrevista ao programa Cadeia Neles.
Leia mais sobre o caso aqui.
Veja vídeo abaixo.