A Associação de Cabos e Soldados (ACS-MT) entrou em contato com a irmã de Nildes de Souza, que foi presa após jogar bebida no rosto de um policial, e ofereceu ajuda psiquiátrica para a mulher. Em depoimento, Nildes disse que sofre de transtornos de bipolaridade e é dependente química, de álcool.
A irmã se mostrou agradecida e aceitou ajuda oferecida pela Associação.
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“De forma cautelosa, entramos em contato [com a irmã] e pedimos autorização para que nós da Associação, de alguma forma, pudéssemos ajuda-la nesse momento, pois entendemos que não é apenas questão judicial e sim médica. Ela (Nildes) precisa estar, primeiro bem psicologicamente para responder pelos atos na Justiça", diz nota encaminhada pela associação.
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Segundo a ACS, os policiais agora estão empenhados em localizar a mulher para dar todo apoio possível. Nildes tem um histórico de envolvimento em confusões e acumula 22 boletins de ocorrência registrados contra si. Em março de 2020, ela chegou a ser internada em uma clínica de reabilitação feminina em Chapada dos Guimarães.
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ENTENDA O CASO
Toda confusão começou depois que Nildes, em estado visível de descontrole, desacatou um policial militar e jogou bebida em seu rosto durante a madrugada da última terça-feira, 12 de outubro, na Praça Popular. Vídeos do momento viralizaram nas redes sociais.
Na noite de quarta-feira (13), a mulher, que está de tornozeleira eletrônica, foi detida novamente em um bar. Ela foi liberada em seguida, pois não houve descumprimento de medida cautelar.
Já na manhã desta quinta-feira (14), ela foi flagrada novamente em uma confusão na região do ‘Zero Km’, em Várzea Grande. Desta vez, no entanto, ela não foi detida.
