A juíza Edna Ederli Coutinho, do Núcleo de Justiça 4.0 do Juiz das Garantias, concedeu liberdade provisória a João Matheus França Pereira, de 26 anos, assessor parlamentar do vereador Jeferson Siqueira (PSD) na Câmara Municipal de Cuiabá. Ele havia sido preso em flagrante na noite de sexta-feira, 31 de outubro, pelos crimes de receptação, porte irregular de arma de fogo e de drogas para consumo pessoal.
O documento não especifica a data da decisão, que, pelo prazo legal de 24 horas após a prisão em flagrante, deve ter ocorrido entre sexta e sábado, 31 de outubro e 1º de novembro.
- FIQUE ATUALIZADO: Entre em nosso grupo do WhatsApp e receba informações em tempo real (clique aqui)
- FIQUE ATUALIZADO: Participe do nosso grupo no Telegram e fique sempre informado (clique aqui)
De acordo com a decisão, a juíza homologou a prisão em flagrante, mas concedeu a liberdade provisória, impondo medidas cautelares, como a obrigação de comparecer a todos os atos do processo e manter endereço atualizado perante a Justiça.
Entenda o caso
João Matheus França Pereira, de 26 anos, é assessor parlamentar do gabinete do vereador Jeferson Siqueira (PSD) na Câmara Municipal de Cuiabá, ele foi preso em flagrante pela Polícia Militar pelos crimes de receptação, porte irregular de arma de fogo e porte de drogas para consumo pessoal, na noite de sexta-feira, 31 de outubro, no bairro Doutor Fábio II, em Cuiabá.
De acordo com a Polícia Militar, a prisão ocorreu após denúncia de que E.P.L., funcionário da empresa Dealers Club, em Várzea Grande, teria furtado um veículo VW/T-Cross, pertencente à empresa, e deixado o automóvel sob os cuidados do seu primo, o servidor João Matheus.
No endereço informado, os policiais localizaram o veículo estacionado em frente a uma casa noturna que é administrada pelo assessor. A polícia também encontrou uma garrucha calibre .32 com duas munições, sendo uma deflagrada e outra intacta, além de 23 cartuchos calibre .38 e pequenas porções de maconha e cocaína, que foram apreendidos para investigação.
A delegada Jannira Laranjeira, responsável pelo caso, explicou que não se configurou flagrante, pois E.P.L. já havia confessado o furto e mais de 48 horas se passaram entre o momento do crime e a localização do carro.
















