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Cidades Sexta-feira, 15 de Março de 2024, 14:51 - A | A

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“SEGUIREMOS MELHORANDO”

Corpo Musical da PM diz que tradição de 131 não pode ser generalizada em uma única canção

Declaração veio um dia após polêmica em escola militar de Cuiabá

Igor Guilherme

Repórter | Estadão Mato Grosso

O Corpo Musical da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso usou suas redes sociais para se posicionar acerca da polêmica por trás da apresentação da banda no Colégio Tiradentes, nesta quinta-feira (14). No Instagram, o grupo disse que a tradição centenária do corpo musical não podia ser generalizada em uma única música.

“O Corpo Musical, que é o elo da PMMT com a sociedade mato-grossense, há mais de 131 anos, vem trazendo entretenimento com responsabilidade, não podemos generalizar toda nossa história em uma única canção… Seguiremos melhorando cada vez mais e respeitando valores morais e os bons costumes que norteiam nossa sociedade”, disse nota.

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Clique aqui e veja a postagem do Corpo Musical da Polícia Militar.

A polêmica começou após o Corpo Musical da Polícia Militar cantar a música “Toca o Trompete” do cantor Felipe Amorim. A letra da música, que possuí cunho sexual em sua letra, teria sido pedida por outro aluno da instituição

O coronel Alexandre Corrêa Mendes, comandante-geral da Polícia Militar, também se posicionou acerca do episódio e pediu desculpas em um vídeo.

 Assista aqui: Comandante pede perdão por apresentação de cunho sexual da banda da PM

Logo após o episódio, Mendes ainda suspendeu as atividades do Corpo Musical da Polícia Militar para uma reformulação do repertório e alinhamento ético.

Leia mais aqui: VÍDEO: Após música com teor sexual, Banda da PM tem shows suspensos em MT

 

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