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Cidades Quinta-feira, 17 de Dezembro de 2020, 10:56 - A | A

Quinta-feira, 17 de Dezembro de 2020, 10h:56 - A | A

Certificação e treinamento são obrigatórios para serviços de segurança privada

Análise de documentos e consulta sobre capacitação podem evitar problemas para quem contrata esse tipo de serviço

Assessoria de Imprensa

A contratação de uma empresa de segurança privada pode envolver mais aspectos do que se pensa e adotar alguns cuidados são essenciais para que o contratante e as pessoas que frequentam o local estejam, de fato, assegurados.

Regularização junto à Polícia Federal, emprego de vigilantes devidamente certificados e capacitados para atuar na segurança patrimonial, registro do armamento utilizado a conduta adequada de todos os profissionais estão entre os itens a serem verificados na contratação.

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Tais cuidados visam inibir a ocorrência de crimes como o ocorrido em Porto Alegre (RS), quando João Alberto Freitas foi morto por dois vigilantes de uma empresa de segurança privada contratada por uma rede de supermercados. Na última sexta-feira (11), seis pessoas foram indiciadas pela Polícia Civil, incluindo três funcionários da empresa de segurança.

Além de colocar a vida de pessoas em risco, a contratação de empresas inadequadas pode gerar problemas de cunho judicial, que vão desde questões trabalhistas até mesmo responsabilidade solidária por fatalidades que venham a acontecer. Para evitar este tipo de problema, especialistas recomendam uma pesquisa sobre a atuação da empresa em outros locais e análise dos documentos apresentados.

A diretora-administrativa Taticco Segurança Privada, Grazielle Guimarães Cavichiolli, explica que a empresa compartilha com os clientes todos os documentos relativos não só ao serviço a ser prestado, mas os certificados de regularidade, comprovante de pagamento de todos as obrigações trabalhistas e tributárias, além de relatório das atividades e da equipe de monitoramento.

“Temos uma preocupação especial em prestar conta de todos os cuidados adotados para evitar problemas jurídicos, trabalhistas ou comportamentais e assim levar aos contratantes e aos usuários de nossos serviços uma real sensação de segurança. Fatos como o ocorrido em Porto Alegre devem ser constantemente combatidos e evitados”, afirma Grazielle Cavichiolli.

Para o diretor operacional da empresa, Emerson Roberto Leite, que cuida do treinamento dos profissionais, lidar com pessoas exige capacitação e avaliação de comportamento periódicos, sobretudo quando se trata de vigilância e segurança armada. “Antes de colocar um profissional em atuação, nós analisamos o currículo e histórico pessoal, certificamos se os cursos de formação estão regulares, realizamos seis etapas de treinamento e ainda oferecemos cursos de reciclagem periodicamente para evitar colocar pessoas despreparadas em campo”, afirma Emerson Leite.

Outro aspecto considerado primordial é com relação à saúde emocional dos profissionais. De acordo com Emerson Leite, por estarem sujeitos a situações de risco e de violência, os vigilantes passam por avaliação psicológica sempre que é identificada a necessidade ou quando passam por algum tipo de ocorrência mais grave.

“São critérios de segurança como esses que evitam que pessoas despreparadas ou com problemas temporários coloquem a risco a própria vida ou de outros com quem possa se relacionar durante o expediente”, afirma Emerson Leite que ainda reforça que sempre que uma pessoa passa por um evento violento durante o serviço, mesmo que não seja solicitado, ela é afastada para que possa se recuperar física e emocionalmente do incidente.

Taticco – Com 10 anos de experiência no mercado de segurança privada, a Taticco é uma empresa de monitoramento, segurança e vigilância que atua tanto com serviços de segurança eletrônica, patrimonial, de portaria e recepção, portaria remota, controle de acesso e de limpeza. São 320 profissionais que passam por recrutamento, treinamento e acompanhamento constante.

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